Pensamento indígena, educação e interculturalidade crítica

A obra defende um projeto de mundo que rompa com o capitalismo e a degradação ambiental, valorizando a interculturalidade crítica e a autonomia dos povos indígenas como caminhos para um futuro sustentável e igualitário. O livro é uma contribuição essencial para entender a luta indígena contemporânea e a importância da educação intercultural na construção de sociedades mais justas e plurais.

 

CAPÍTULO 1

Emergência indígena na América Latina: identidade, Estado e globalização

1.1 Histórico da Emergência Indígena na América Latina

1.2 Identidade, etnogênese, pan indigenismo e globalização

1.3 Política de identidade e identidade em política: (des)identificações com o poder

1.4 Crise do moderno Estado-nação e fragmentação do “povo”

1.5 Modernização, história oficial e memória: invisibilização e exclusão indígena

1.6 Direitos Humanos, acordos internacionais e reverberação nos Estados Nacionais

1.7 Conexões entre o rural e urbano: autonomia sem isolamento

1.8 Convergências entre emergência indígena e discurso ambientalista

1.9 Autonomia indígena

1.10 Lideranças indígenas hoje

1.11 Os povos originários e a Constituição Federal de 1988

 

CAPÍTULO 2

Educação escolar e ensino superior para povos originários como espaços de saberes e práticas interculturais

2.1 Educação, escolarização e povos originários no Brasil

2.2 Educação escolar indígena e (de)colonialidade

2.3 Legislação acerca da educação escolar indígena no Brasil

2.4 Educação superior indígena

2.5 Licenciatura Intercultural Indígena

2.6 Universidade e colonialidade do saber

 

CAPÍTULO 3

Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica (LIISMA)

3.1 Primeira turma da LIISMA: dados gerais e produção acadêmica

3.2 Aspectos gerais acerca do TCC’s Guarani, Kaingang e Laklãnõ/Xokleng

3.3 Convergências epistêmicas com uma produção de conhecimento mais autônoma do pensamento eurocêntrico

3.4 Matizes da interculturalidade

 

Referências